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Escritório Central:

(41) 3232-4521

Rua Saldanha Marinho, 452
80410-150 | Centro
Curitiba | PR

Cemitério:

(41) 3382-3135

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83065-400 | Guatupê
São José dos Pinhais | PR

vendas@cemiteriobonfim.com.br

Como chegar:

De Curitiba:

Ônibus Guatupê no terminal Guadalupe em Curitiba.
Ponto final em frente ao cemitério.


De São José dos Pinhais:

Ônibus Vila Bond no terminal Afonso Pena.
Ponto de parada em frente ao Cemitério.


Ver no Google Maps

Funcionamento:

Fim de ano 2020

A sede Saldanha Marinho estará fechada até o dia 04/01/2021. O Cemitério permanecerá aberto e com funcionamento normal.


Escritório de Curitiba

De segunda-feira à sexta-feira das 08h às 12h e das 13h30 às 17h


Escritório de São José dos Pinhais

Todos os dias das 08h às 12h e das 13h30 às 17h

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Cemitério Senhor do Bonfim

A morte em diferentes culturas: Funeral Viking

Toda cultura possui suas próprias tradições e peculiaridades em diversos aspectos como em casamentos e aniversários. Com a morte, não seria diferente. Pensando nisso, o Grupo Senhor do Bonfim traz para você uma nova série de conteúdos, onde iremos contar sobre as diferentes formas celebração da morte pelo mundo. Hoje, iniciamos com uma cultura famosa e memorável. Vem saber tudo sobre o funeral viking!

 

A celebração de um funeral viking

Habitantes da Europa durante os séculos VIII e XI, os vikings constituem um povo cujas crenças e cultura muito têm a ver com guerras, navegação e mitologia nórdica. Um dos mais marcantes atos culturais dos vikings é a celebração do funeral de guerreiros que não foram mortos em batalhas.

O funeral tinha duração de sete dias, nos quais havia muita festa, bebida, comida e a narração dos principais méritos do guerreiro morto. Somente ao final do sétimo dia, o falecido era vestido com roupas elaboradas especialmente para a ocasião. Assim, era iniciada a segunda parte da celebração.

 

Cremação? Só se for com barco e tudo!

Por habitarem regiões pouco férteis e terem a necessidade de explorar novas terras e buscar riquezas, a vida dos vikings era muito ligada aos mares e as batalhas. Por esse motivo, durante o funeral viking os guerreiros mortos eram cremados em seus barcos, juntamente às suas armas. Segundo a mitologia nórdica, estas seriam usadas em Valhala, local onde os guerreiros mortos esperariam e treinariam para lutar contra Loki e impedir o Ragnarok – “Dia do Juízo Final” dos nove mundos.

 

Cremados com tudo que amavam

Além das armas, as esposas do morto também iriam junto a ele no barco. As mulheres se apresentavam ao funeral, vestidas em seus melhores trajes e joias. Uma a uma, recebiam facadas entre as costelas pela sacerdotisa responsável pela cerimônia e eram posicionadas nos barcos, sendo que as esposas mais queridas do falecido tinham o direito de permanecerem mais próximas a ele.

Diz-se que as mulheres não eram forçadas ao sacrifício, mas que a sociedade já esperava esse “voluntariado” por parte delas. Alguns arqueólogos acreditam que elas eram drogadas e colocadas desacordadas nos barcos. As escravas também eram colocadas a bordo. O barco, cujo tamanho dependia da riqueza do morto, também era preparado. O casco era coberto com palha, para queimar mais rápido. Ao centro, era colocado um suporte de madeira para apoiar o corpo.

 

Outros guerreiros gritavam os méritos de quem se foi

Mais uma vez, os outros guerreiros gritavam os grandes feitos do amigo falecido. Eram eles, também, que tinham a honra de posicionar na água o barco com as velas abertas, no qual era ateado fogo – com uma tocha ou com flechas, quando já distante. Os vikings acreditavam que essa viagem começaria aqui e terminaria em outro mundo.


E aí, gostou de saber mais sobre outros tipos de funerais? Se impressionou com algum detalhe? O sacrifício das esposas e escravos, por exemplo, se repete em vários lugares ao longo da história, como você verá em outros conteúdos. De fato, os costumes relacionados à morte podem mudar muito pelo mundo. Por isso, fique de olho em nosso blog e redes sociais para não perder nenhuma atualização. Até mais!

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